Australianos superam os norte-americanos em emissões de CO2 Os australianos superaram recentemente os norte-americanos em uma competição bem negativa, pela qual todos saem perdendo, informou o relatório intitulado Climate Change Risk Report 2009/2010. De acordo com o estudo, elaborado pela empresa inglesaMaplecroft, o cidadão australiano emite uma média de 20,58 toneladas de dióxido de carbono (CO2) a cada ano, em comparação com as 19,81 toneladas dos estadunidenses – antigos líderes do chamado “ranking do cinza”. Segundo o estudo que analisou as emissões per capita de 185 países, a liderança atribuída aos australianos é decorrente, sobretudo, das emissões do setor de transportes, além da geração e consumo de energia resultantes da queima do carvão – combustível fóssil que corresponde a 80% da matriz energética da Austrália. O governo australiano tem se mostrado contrário ao mercado de carbono, sob a alegação de que o mesmo aumentaria os preços da eletricidade e dos combustíveis, considerados fundamentais para a competitividade das indústrias do país. Em agosto deste ano, o senado da Austrália rejeitou a proposta que buscava a criação de um sistema de comércio de carbono previsto para vigorar em 2011. Os parlamentares procuraram justificar a decisão baseados na ideia de que é melhor esperar os desdobramentos da 15ª Conferência das Partes sobre o Clima (COP-15), que será realizada em dezembro, em Copenhague (Dinamarca). Em âmbito geral, que não considera só os níveis per capita, a China é o país que mais emite CO2 em todo o mundo/Foto: joelas Brasil Dados divulgados pelo ministro do Meio Ambiente brasileiro, Carlos Minc, em 27 de agosto, informaram que o aumento das emissões de CO2 no país em 2007 foi de 49% (no comparativo com 1994). A constatação do governo é a de que a produção de energia elétrica do país ficou 30% mais poluente em gás carbônico no mesmo período. Contabilizados esses 13 anos de análises, o Brasil registrou 122% de aumento do gás poluente nas termoelétricas e 56% no setor de transportes. Vale destacar que estes números dizem respeito as emissões gerais do país, e não somente a quantidade per capita emitida. *Com informações da BBC Brasil Ecodesenvolvimento.org.br |
terça-feira, 15 de setembro de 2009
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