Interesse mundial pelo projeto da nova economia do Acre Escrito por Edmilson Ferreira | ||
Tião Viana apresenta nos Estados Unidos o programa de compensação ambiental e desenvolvimento sustentável do Acre Cerca de 100 consultores e investidores americanos e de outros países estiveram nesta semana, no centro de convenções do Fairmont Hotel, em Washington, para conhecer o projeto do Acre para a economia de baixo carbono. Organizada pelo WWF, Harvard Law School e o Instituto Nicholas da Universidade Duke, a Cúpula sobre Financiamento de Carbono Florestal ocorre anualmente nos Estados Unidos e nesta edição o destaque foi apresentado pelo senador Tião Viana que como parlamentar, mostra como está em sintonia com a atual política ambiental do Acre. "O que ficou constatado é que os governos de Jorge Viana e Binho Marques, com participação de Marina Silva, deram passos de gigante na formação de um modelo de relação global para o Acre, que agora está assentado em muita credibilidade no mundo", avaliou o senador. O parlamentar mostrou a proposta do Acre para o mecanismo REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação), um dos instrumentos de efetivação do mercado carbonicultor. O REDD acreano prevê a implantação de seis áreas às margens da BR que passam a ter tratamento diferenciado, recebendo incentivos para evitar o desmatamento e gerar créditos de carbono que possam ser comercializados. A plateia, um grupo de interessados em conhecer REDD e a Amazônia, debateu subtemas como financiamento em escala do REDD, estruturas alternativas financeiras para o REDD, lições aprendidas e estratégias de sucesso. Como resultado prático, ao menos duas empresas já se manifestaram interessadas em formar parceria de investimento em carbono no Acre. |
domingo, 28 de fevereiro de 2010
O acre, estado da senadora Marina Silva, dá o exemplo
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Iceberg do tamanho do Luxemburgo separou-se da Antártida
O pedaço de gelo com 78km de comprimento e 39km de largura separou-se do glaciar Mertz, uma língua de gelo de 160km e está neste momento flutuar no sul da Austrália, podendo bloquear uma importante área geográfica que produz um quarto de toda água gelada do mar, noticia a BBC.
O bloqueio, alertam os cientistas, pode ter efeitos perigosos sobre o clima, havendo fortes probabilidades de diminuição das temperaturas no Atlântico Norte, durante os invernos.
Os efeitos não serão sentidos imediatamente, afirma Neal Young, do Centro de Pesquisa de Ecossistemas e Clima Antárctico na Tasmânia, que alerta ainda para futuras «implicações para os pinguins e outros animais selvagens que normalmente usam esta área para alimentar-se», referiu o cientista.
Mertz: Um glaciar com 5 mil quilómetros quadrados
Esta não é a primeira fractura na língua de gelo. Há duas décadas o enorme bloco já apresentava uma grande falha, tendo a segunda sido detectada no início deste século.
O glaciar Mertz resultou da desfragmentação de um iceberg com mais de 5 mil quilómetros quadrados, que se desprendeu, em 1987, tornando-se num dos maiores da Antárctida.
Via http://diario.iol.pt/
Natura lidera ranking mundial de empresas menos poluentes
Sede da Natura em Cajamar, São Paulo. Empresa lidera ranking mundial “verde” de ONG inglesa/Foto: Divulgação
A Natura Cosméticos está no topo do ranking Global 1000 divulgado na segunda-feira, 22 de fevereiro, em Londres, na Inglaterra. A empresa brasileira lidera a lista do Environmental Tracking Carbon Ranking, que analisou mil companhias de todo o mundo de acordo com os índices de emissões de gases causadores de efeito estufa, além de fatores como a verificação das informações detalhadas e a transparência.
De acordo com o ranking criado pela Environmental Investment Organisation (Organização de Investimento Ambiental), a Natura é a única empresa brasileira entre as 200 mais sustentáveis. Em seguida, vem a Vale, na 239ª colocação.
Logo atrás da Natura estão a dinarmaquesa Novozymes, a inglesa AstraZeneca, a também dinamarquesa Vestas Wind Systems, as japonesas Panasonic Electrics e Panasonic Corporation e a espanhola Repsol YPF.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
ECOD: Animação debate o tema do comércio de emissões de carbono
Direito de poluir, recompensa para atitudes ineficazes ou o primeiro passo para redução das emissões de gases do chamado efeito estufa? Em seu novo vídeo, A História do Cap and Trade, Annie Leonard apresenta o que o comércio das emissões de gases poluentes tem de positivo e negativo para a sociedade, meio ambiente e para economia mundial.
Apresentando o seu ponto de vista em relação a este debate, Annie dá sequência a animação A História das Coisas, criada em 2007, que detalha o “ciclo de vida” dos produtos, o consumo e a relação entre o meio ambiente e a sociedade.
Veja o video (em inglês):
Apresentando o seu ponto de vista em relação a este debate, Annie dá sequência a animação A História das Coisas, criada em 2007, que detalha o “ciclo de vida” dos produtos, o consumo e a relação entre o meio ambiente e a sociedade.
Veja o video (em inglês):
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Alec Loorz: O próximo Al Gore?
Este artigo é de agosto do ano passado, mas gostaria de divulgar o trabalho deste jovem de consciência reciclada, o qual estou em contato, para, quem sabe, fazer um grande evento no Brasil.
Alec Loorz de Ventura, Califórnia, é em muitos aspectos um típico 15 anos de idade - ele gosta de entrar na Internet, design e tocar bateria em uma banda chamada Estado de Emergência. O nome da banda, no entanto, não reflete o que é típico sobre este segundo ano da escola Rising High: Ele está a tomar medidas contra um grande estado real de emergência, as mudanças climáticas globais, como o fundador de Crianças contra o aquecimento global. Ele começou a organização com a idade de 12 depois de assistir filme revolucionário de Al Gore "Uma Verdade Inconveniente. Antes de ver o filme, ele diz, ele não sabia nada sobre o assunto. Mas a mensagem de Gore entregue "realmente mudou minha vida ... Eu sabia que estava sendo chamado para deter o aquecimento global dentro de minha vida."
Se essa inspiração cinematográfica não bastasse, havia também os seus amigos. No dia seguinte na escola Alec disse um deles sobre o filme e ficou chocado ao ouvir o rapaz dizer que não acho que o aquecimento global é real. "É tudo uma brincadeira," Alec lembra seu amigo dizendo. "Al Gore é um psicopata."
Alec mal quis refutar seu amigo com os fatos de forma convincente, mas não sabia o suficiente para falar com autoridade. Ele estudou furiosamente a noite toda, aprendendo tudo o que podia sobre a mudança climática e montar uma apresentação, como Al Gore sobre o assunto, ele diz, "apenas para provar o meu amigo errado."
Alec imediatamente pediu para ser treinado como um apresentador de Clima Gore's Project, uma ONG dedicada à sensibilização do público para a crise climática. Quando ele foi rejeitado por ser muito jovem - Alec ainda era apenas 12 -, ele assumiu a responsabilidade em suas próprias mãos e começou a entregar a sua apresentação sobre o tema para outras crianças. Através de vídeos, animações e ciência simplificada, ele mostrou as crianças a urgência do problema e disse-lhes que eles poderiam e deveriam fazer parte da conversa - e solução -, esta questão essencial global.
Continue lendo na página traduzida:
http://translate.google.com.br/translate?js=y&prev=_t&hl=pt-BR&ie=UTF-8&layout=1&eotf=1&u=http%3A%2F%2Fwww.tonic.com%2Farticle%2Fkids-vs-global-warming%2F&sl=en&tl=pt
Alec Loorz de Ventura, Califórnia, é em muitos aspectos um típico 15 anos de idade - ele gosta de entrar na Internet, design e tocar bateria em uma banda chamada Estado de Emergência. O nome da banda, no entanto, não reflete o que é típico sobre este segundo ano da escola Rising High: Ele está a tomar medidas contra um grande estado real de emergência, as mudanças climáticas globais, como o fundador de Crianças contra o aquecimento global. Ele começou a organização com a idade de 12 depois de assistir filme revolucionário de Al Gore "Uma Verdade Inconveniente. Antes de ver o filme, ele diz, ele não sabia nada sobre o assunto. Mas a mensagem de Gore entregue "realmente mudou minha vida ... Eu sabia que estava sendo chamado para deter o aquecimento global dentro de minha vida."
Se essa inspiração cinematográfica não bastasse, havia também os seus amigos. No dia seguinte na escola Alec disse um deles sobre o filme e ficou chocado ao ouvir o rapaz dizer que não acho que o aquecimento global é real. "É tudo uma brincadeira," Alec lembra seu amigo dizendo. "Al Gore é um psicopata."
Alec mal quis refutar seu amigo com os fatos de forma convincente, mas não sabia o suficiente para falar com autoridade. Ele estudou furiosamente a noite toda, aprendendo tudo o que podia sobre a mudança climática e montar uma apresentação, como Al Gore sobre o assunto, ele diz, "apenas para provar o meu amigo errado."
Alec imediatamente pediu para ser treinado como um apresentador de Clima Gore's Project, uma ONG dedicada à sensibilização do público para a crise climática. Quando ele foi rejeitado por ser muito jovem - Alec ainda era apenas 12 -, ele assumiu a responsabilidade em suas próprias mãos e começou a entregar a sua apresentação sobre o tema para outras crianças. Através de vídeos, animações e ciência simplificada, ele mostrou as crianças a urgência do problema e disse-lhes que eles poderiam e deveriam fazer parte da conversa - e solução -, esta questão essencial global.
Continue lendo na página traduzida:
http://translate.google.com.br/translate?js=y&prev=_t&hl=pt-BR&ie=UTF-8&layout=1&eotf=1&u=http%3A%2F%2Fwww.tonic.com%2Farticle%2Fkids-vs-global-warming%2F&sl=en&tl=pt
sábado, 13 de fevereiro de 2010
A China não quis “transferência de tecnologia”
O Marcus Vinícius Simioni deixou um comentário extenso sobre o post É possível gerar energia de maneira sustentável. Ele conclui dizendo:
Veremos, em breve, a China nos exportar sistemas de ar condicionado solar, nos mesmos contêineres em que hoje nos exportam as suas usadas usinas termoelétricas a carvão… Não há espaço para desenvolvimento de tecnologias, só para uma importação criminosa e sem compromisso com a ciência. Quem perde com isso são nossas universidades, nossos engenheiros subempregados como “facilitadores de produção”, os cientistas atados pela falta de aparelhamento e a sociedade por ser condenada a um consumo de recursos sem planejamento, limitada, ineficiente e excludente.
Um exemplo de o que seria a solução correta foi dado pela China às vésperas da Conferência do Clima – COP 15. Enquanto os países em desenvolvimento reivindicam a chamada “transferência de tecnologia“, o governo chinês assinou um acordo de cooperação científicacom os Estados Unidos para produção conjunta de conhecimento, tecnologia e inovação.
A questão é que, na prática, os resultados da transferência de tecnologia são apenas parciais. Primeiro, porque, ao invés de termos as cabeças pensantes e treinadas, ficamos apenas com receitas prontas. E segundo porque o conhecimento transferido nunca é o mais novo, o que tem valor estratégico, mas aquele que está se tornando obsoleto.
Nada poderá ser mais decisivo para a prosperidade sustentável da sociedade brasileira do que encarar o conhecimento como prioridade das prioridades. A participação de processos intensivos em conhecimento se torna cada vez mais determinante. Não é exagero dizer que o conhecimento passou a ser o sistema nervoso das sociedades com futuro. Principalmente porque é do conhecimento que depende cada vez mais a capacidade social de gerar e utilizar a inovação.
Do blog da Marina Silva: www.minhamarina.org.br
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Top model vira 'mulher-tigre' em anúncio de ONG contra zoológicos na Ásia
Malasiana Amber Chia participou de campanha da Peta.
Publicidade pede que animais selvagens sejam mantidos livres.
Publicidade pede que animais selvagens sejam mantidos livres.
Top model malasiana Amber Chia vira 'mulher-tigre' em anúncio da Peta, entidade que defende o tratamento ético a anumais. O letreiro da publicidade, destinada ao público asiático, diz: 'Deixe os animais selvagens livres, boicote os zoológicos'. (Foto: AP)
O anúncio também tem versão em inglês. (Foto: AP)
sábado, 6 de fevereiro de 2010
O absurdo da água contaminada em Caetité(BA)
A Indústrias Nucleares do Brasil (INB) opera a mina de urânio de Caetité há anos e, apesar de garantir que faz análises periódicas da água em poços do município, a empresa sempre insistiu que nunca detectou qualquer grau de radiotividade nocivo à saúde humana.
Depois da denúncia de contaminação radioativa em poços no entorno da mina feita pelo Greenpeace em 2008, e que estudos independentes, dentre eles do Instituto de Gestão de Águas da Bahia – Ingá, registraram a presença da contaminação em níveis considerados nocivos à saúde humana, a estatal mudou o discurso. Passou a dizer que a extração que realiza não está relacionada à contaminação e que a radioatividade encontrada na água é fruto do alto teor de urânio presente no solo da região. Em outras palavras, a INB deu uma de Pôncio Pilatos e lavou as mãos.
Na semana passada, ativistas do Greenpeace foram até a mina de urânio realizaram um protesto na mina de urânio questionando a contaminação. Além disso, convidaram o secretário de recursos hídricos do município a beber da água coletada no ponto contaminado de Barreiros. Nilo Joaquim de Azevedo, no entanto, zelou por sua saúde e recusou-se a tomá-la.
Você também é um ativista, clique aqui e assine a petição. Exija que a INB prove que não é responsável pela contaminação da água de Caetité/BA. Exija também que, mesmo no caso de ser inocente, a INB assuma a responsabilidade de orientar a população e impedir o consumo de pagua contaminada no município
Via: Greenpeace
Depois da denúncia de contaminação radioativa em poços no entorno da mina feita pelo Greenpeace em 2008, e que estudos independentes, dentre eles do Instituto de Gestão de Águas da Bahia – Ingá, registraram a presença da contaminação em níveis considerados nocivos à saúde humana, a estatal mudou o discurso. Passou a dizer que a extração que realiza não está relacionada à contaminação e que a radioatividade encontrada na água é fruto do alto teor de urânio presente no solo da região. Em outras palavras, a INB deu uma de Pôncio Pilatos e lavou as mãos.
Na semana passada, ativistas do Greenpeace foram até a mina de urânio realizaram um protesto na mina de urânio questionando a contaminação. Além disso, convidaram o secretário de recursos hídricos do município a beber da água coletada no ponto contaminado de Barreiros. Nilo Joaquim de Azevedo, no entanto, zelou por sua saúde e recusou-se a tomá-la.
Você também é um ativista, clique aqui e assine a petição. Exija que a INB prove que não é responsável pela contaminação da água de Caetité/BA. Exija também que, mesmo no caso de ser inocente, a INB assuma a responsabilidade de orientar a população e impedir o consumo de pagua contaminada no município
Via: Greenpeace
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