Assine a petição e junte-se a uma chamada global pelo clima!

Join the call for a global climate deal at TckTckTck.org

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

China anuncia meta histórica de redução dos gases de efeito estufa


o presidente da china, hu jintao, e o dos estados unidos, barack obama: avan� significativo
O presidente da China, Hu Jintao, e o dos Estados Unidos, Barack Obama: avanços significativos

Nos dias que antecederam a quarta-feira, 25 de novembro, dificilmente se encontraria alguma pessoa otimista em relação à possibilidade de um acordo climático global durante a 15ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre o Clima (COP-15), em dezembro, na Dinamarca. No entanto, as expectativas positivas em torno do evento de Copenhague retornaram depois que a China anunciou que se comprometerá a reduzir entre 40% e 45% de suas emissões de CO2 até 2020. Outra surpresa: segundo o jornalThe New York Times, os Estados Unidos apresentarão a meta de diminuição de 17% dos gases-estufa no mesmo período.
No dia 15 deste mês, os representantes dos 21 países que integram a Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec), nos quais estão inclusos Estados Unidos e China, chegaram a descartar um possível acordo na COP-15, já que segundo eles, seria preciso mais tempo para o estabelecimento de metas de redução. Agora, o governo chinês propõe cortes voluntários (já que a China é um país em desenvolvimento) entre 40% e 45% das emissões de gases-estufa até 2020, levando-se em consideração os níveis de 2005.

 estados unidos e china s� os maiores poluidores do planeta

Atualmente, Estados Unidos e China são os maiores poluidores do planeta/Foto: -Chad Johnson

Já os Estados Unidos devem anunciar a intenção de reduzir as emissões de CO2 em 17% até 2020, ao levarem em conta os índices de quatro anos atrás. Vale destacar que a maioria dos países projeta suas metas no comparativo com os dados de 1990. Considerado esse cenário, os cortes dos norte-americanos seriam equivalentes a 7% de redução dos gases-estufa. A informação do The New York Times ainda não foi confirmada pela Casa Branca, e se baseia em uma afirmação de um funcionário do governo de Barack Obama, cujo nome não foi revelado.
Obama vai
De acordo com o mesmo funcionário, Obama estará presente na COP-15, mesmo que durante pouco tempo, o que contraria as tendências que apontavam a ausência do presidente norte-americano. Segundo a Casa Branca, ele aproveitará a viagem que fará a Oslo, na Noruega, em 10 de dezembro, quando receberá o Prêmio Nobel da Paz. Desse modo, Obama estará em Copenhague um dia antes, com o objetivo de fazer o discurso que deve tornar oficial a proposta de redução das emissões.
"Nosso objetivo lá... não é um acordo parcial ou uma declaração política, mas sim um acordo que cubra todas as questões presentes nas negociações e um que tenha efeito operacional imediato", afirmou Obama.
Caso a meta dos Estados Unidos seja confirmada, o mundo estará diante de mais uma decisão histórica, a exemplo da que já foi anunciada pela China. Atulamente, os dois países são os maiores emissores de CO2 do planeta, e há tempos demonstravam resistência a se comprometerem com medidas semelhantes.
Apresentada pelo governo federal no dia 13 de novembro, a meta de redução voluntária do Brasil está entre 36,1% e 38,9% - com base nos valores emitidos em 1990. No caso brasileiro, o governo projetou seus cortes de emissões ao considerar a provável quantidade de CO2 que o país despejará na atmosfera na próxima década.

Evite usar canudos



canudo.jpg

Na próxima vez que for pedir uma bebida tente não utilizar canudos e beber diretamente do copo. Assim você estará evitando que mais plástico seja produzido e descartado nos lixões.
Claro que isso apenas poderá ser feito se houver condições de higiene apropriadas. Também não adianta evitar o uso de canudos se a opção for utilizar um copo plástico descartável.
Mas caso você se encontre em um local limpo e possua um copo reutilizável à disposição (como de vidro, metal ou mesmo plástico que não seja descartável) deixe o canudo dentro do saquinho e ajude a preservar o meio ambiente.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Cerca de 1,5 bilhão de pessoas vivem sem energia elétrica, aponta Pnud



m� de fam�ia cozinha sem energia el�rica, em uma regi� do m�i, na �rica
Mãe de família cozinha sem energia elétrica, em uma região do Máli, na África/Foto:Arriving at the horizon

Ao contrário do que se pode imaginar, contar com a energia elétrica no dia-a-dia é um luxo para 5,5 bilhões de pessoas distribuídas, principalmente, nos países mais desenvolvidos, o que significa dizer que um quarto da população mundial (cerca de 1,5 bilhão de indivíduos) está às escuras enquanto você lê este texto. A informação consta em um estudo divulgado na segunda-feira, 23, de novembro, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
De acordo com a agência da ONU, 80% das pessoas que não têm eletricidade no cotidiano habitam nações em desenvolvimento, nas quais a maior parte é vulnerável socialmente. Os países ao Sul da Ásia e da África Subsaariana, por exemplo, estão entre os mais necessitados nesse sentido. O trabalho do Pnud contou com a parceria da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Agência Internacional de Energia (IEA).

 energia el�rica ainda deixa de ser uma realidade para cerca de 1,5 bilh� de pessoas
Energia elétrica ainda deixa de ser uma realidade para cerca de 1,5 bilhão de pessoas/Foto: giumaiolinni

Segundo o diretor de Política de Desenvolvimento do Pnud, Olav Kjorven, quase metade da humanidade está completamente desconectada do debate sobre como promover o progresso no mundo com menos emissões e mais energia verde porque a realidade dessas pessoas é muito mais básica. Kjorven ressaltou que eles têm que levar cargas pesadas de água e comida nas costas porque não tem transporte, e cozinhar com o auxílio de lenhas que prejudicam a saúde, sem eletricidade, gás ou óleo.
O diretor da agência da ONU afirma que é preciso garantir que as necessidades dessa população relacionadas à energia sejam essenciais para um novo acordo climático. Em menos de duas semanas, os representantes de 192 países estarão reunidos em Copenhague, capital da Dinamarca, para participarem da 15ª Conferência das Partes das Nações Unidas para o Clima (COP-15), na qual se espera que um novo pacto global referente ao tema seja assinado.
Eletricidade e pobreza
O estudo do Pnud mostra ainda que para reduzir a pobreza pela metade até 2015, um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), mais de 1 bilhão de pessoas vão precisar de eletricidade e 2 bilhões deverão ter acesso a combustíveis modernos como gás natural e propano.

A agência lembra que 2 milhões de pessoas morrem todos os anos de causas associadas à exposição à fumaça da biomassa e carvão de cozinha, sendo que 99% dessas mortes são registradas em países menos desenvolvidos.
Nessas nações e na África Subsaariana, metade das fatalidades relacionadas à pneumonia em crianças com idade inferior a cinco anos, doenças crônicas de pulmão e câncer de pulmão em adultos são atribuídas ao uso de combustível sólido.

Terra suporta cada vez menos o impacto ecológico do homem, diz estudo





Produção de CO2 é 44% maior do que a natureza pode absorver.

Em 10 anos, o impacto do homem sobre o meio ambiente aumentou 22%.

Da France Presse




Foto: Foto: France Presse/Koe Klamar

Usina de Patnow, na Polônia (Foto: France Presse/Joe Klamar)



A Terra suporta cada vez menos o impacto ecológico das atividades humanas: o planeta precisa de 18 meses para gerar recursos que a humanidade consome em um ano, segundo estudo de um grupo de pesquisa privado americano publicado nesta terça-feira (24).




Os dados levantados em 100 países pela Global Footprint Network, de defesa do meio ambiente, indicam que a humanidade consome recursos e produz dióxido de carbono (CO2), principal gás de efeito estufa, a um ritmo 44% maior do que a natureza pode produzir e absorver.

O estudo revela também uma crescente disparidade entre os países com relação ao impacto ecológico por habitante.


"Se todos os habitantes da Terra vivessem como um americano médio, seria necessário o equivalente a cinco planetas para produzir os recursos alimentícios e energéticos consumidos e absorver o CO2 emitido"

"E se cada um consumisse como o europeu médio, seriam necessários dois planetas e meio", calcularam também os autores do estudo.




"As ameaças que estamos enfrentando, como a mudança climática, o desmatamento, a diminuição da pesca, a super-utilização da água doce, são sintomas de uma tendência alarmante", indicaram.

A Global Footprint Network, que tem sede em Oakland na Califórnia, calcula todos os anos desde sua criação em 2003 a chamada "impressão ecológica" de mais de 100 países e da humanidade em seu conjunto.



Este indicador determina a superfície de terra e de água necessárias para produzir recursos que uma população determinada consome e para absorver os dejetos produzidos.


"Calcula o potencial de produção de recursos da natureza, como são utilizados e por quem", explica a organização.




Os dados, derivados de inúmeras fontes, entre elas a ONU e as estatísticas de diversos governos, mostram que entre 2005 e 2006 o impacto ecológico da humanidade aumentou quase 2%, devido a um crescimento da população e do consumo de recursos por pessoa.


Biocapacidade

Em 10 anos, o impacto do homem sobre a natureza aumentou 22%, enquanto a biocapacidade, quantidade de recursos que a natureza pode produzir, se manteve constante e pode inclusive ter diminuído, segundo a Global Footprint Network.




Em 1961, todo o planeta usava pouco mais da metade da biocapacidade da Terra. Agora, 80% dos países usam mais biocapacidade do que dispõem dentro de suas fronteiras. Importam recursos, esvaziam seus próprios estoques e enchem a atmosfera e os oceanos de CO2.

Apesar destes dados preocupantes, existem meios para corrigir esta trajetória, disse Mathis Wackernagel, presidente da Global Footprint Network.







"Estas tendências mostram que é do interesse de cada país atuar sem esperar para ter êxito em um mundo com recursos cada vez mais limitados, aconteça o que acontecer no cenário mundial", indicou em um comunicado em referência à conferência da ONU sobre o clima de dezembro em Copenhague, onde é muito improvável que se consiga alcançar um acordo obrigatório para reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa.


Fonte: G1

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Mudar a atitude de pessoas de forma simples e divertida...

ONU: 200 milhões podem migrar até 2050 por conta de mudanças climáticas



O Fundo de População das Nações Unidas (Unfpa) fez, na última quarta-feira(18), um alerta para o risco de aumento das migrações por conta das mudanças climáticas. A estimativa é de que até o ano de 2050, 200 milhões de pessoas possam ter que deixar seus lares por conta da degradação do meio ambiente.
O Relatório sobre a Situação da População Mundial 2009 – lançado em Brasília e em outras 120 cidades no mundo simultaneamente – pede ainda que os governos se planejem com antecedência na tentativa de reduzir os riscos de desastres naturais.

Para o representante do Unfpa no Brasil, Harold Robinson, é urgente que a questão das mudanças climáticas seja vista sob um novo enfoque: o da relação entre clima, população e gênero. O ponto central, segundo ele, é que as mudanças climáticas não são apenas uma questão ambiental, mas um problema humano provocado pela atividade humana.
Robinson destacou evidências do aquecimento global provocado pelas emissões de gases de efeito estufa – os dez anos mais quentes foram registrados nos últimos 12 anos e os desastres naturais dobraram nas últimas duas décadas, com uma média de 400 ocorrências ao ano. “Há um impacto direto sobre o bem-estar da população mundial”, avaliou.
O representante da organização ressaltou que as mudanças climáticas são a ameaça que afeta a humanidade de forma mais desigual, uma vez que atingem quem menos contribuiu para a sua ocorrência – os mais pobres e os mais vulneráveis. Dados do relatório indicam que apenas 3% do total dos gases de efeito estufa lançados na atmosfera, por exemplo, são emitidos por essa parcela da população.
A coordenadora do Unfpa no Brasil, Taís Santos, lembrou que as mudanças climáticas são fato posto, já que estão em pleno andamento. “As pessoas são responsáveis, são afetadas e precisam se adaptar”, disse, referindo-se ao homem como o único agente capaz de interromper as alterações de clima.
Taís acredita que o que se pode fazer atualmente é adotar comportamentos proativos que considerem todas as dimensões do problema. Ela avaliou que os investimentos em tecnologias mais limpas ou mais verdes, por exemplo, podem contribuir, mas que o problema é bem mais complexo.
A poucos dias da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas em Copenhague (Dinamarca), a Unfpa cobrou uma negociação global sobre o clima baseada na igualdade e nos direitos humanos.
Fonte: www.eco4planet.com 

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Campanha virtual ganha as ruas trocando sacolas plásticas por retornáveis.


Você já parou para pensar quantas sacolas plásticas utiliza por dia? Por semana?Agora tente fazer os cálculos de quanto isso somará no final de um ano. Foi pensando nisso que um grupo de pessoas engajadas em divulgar o consumo consciente do plástico resolveu agir e criar o “Dia 100 Sacola” em Campo Grande.


O projeto se iniciou no mundo virtual e os twitteiros Val Reis, Geraldo Thomas, Liziane Berrocal e Cássio José, resolveram colocar a prática em ação.


“Criamos essa campanha para que as pessoas vejam que usar sacolas retornáveis é um bom caminho para diminuir o uso das sacolinhas plásticas usadas no comércio” explica Val Reis.


Hoje em todo mundo são produzidas 500 bilhões sacolas por ano. Só no Brasil são cerca de um bilhão, distribuídas mensalmente nos estabelecimentos comerciais, ou 66 sacolas por brasileiro ao mês.


“Percebi isso numa pescaria quando olhamos o rio e havia dezenas de sacolinhas brancas que me chatearam bastante, então, conheci outras pessoas que também se incomodavam com esse problema e criamos o movimento” explica Geraldo, um dos idealizadores do projeto e amante da pescaria esportiva.


Para incentivar a população de Campo Grande sobre o assunto, será realizado no próximo Sábado, 28, a partir das 7h30 da manhã na praça Ary Coelho a troca de sacolas plásticas por uma sacola de algodão reutilizável. Cada pessoa poderá levar no mínimo 20 sacolas plásticas que darão direito a uma de algodão.


Idealizada sem cunho político-partidário, o movimento afirma que o destino final das sacolas será a reciclagem e o dinheiro arrecadado com a venda, irá ser revertido a instituições de caridade da Capital.


O problema das sacolinhas plásticas Segundo uma estimativa divulgada pelo Ministério do Meio Ambiente a cada hora são consumidas cerca de 1,5 milhão de sacolas plásticas no Brasil. Ao final de um dia essa conta chega a 36 milhões.


Anualmente são descartadas inadequadamente 500 bilhões de sacolas em todo o mundo.


Esse material, além de poluente, pode causar outros impactosambientais, como entupir bueiros, poluir rios e mares, ser ingerido por animais que acabam sufocando, além de ser um meio propagador da dengue, pois acumulam água em terrenos baldios e proliferam os mosquitos.


As sacolas plásticas acabam ocupando muito espaço, depois de descartadas.
Atualmente, 18% do lixo dos paulistas correspondem aos sacos, e menos de 1% desse lixo é reciclado, segundo números da Secretaria Estadual do Meio Ambiente de São Paulo.


Fonte: http://www.midiamax.com/

domingo, 22 de novembro de 2009

Enquanto poderia estar investindo em energias alternativas...


Petrobras gastará R$ 250 mi em propaganda no ano das eleições




A Petrobras lançou ontem o edital da licitação para a escolha das agências de publicidade que dividirão a conta da companhia nos próximos dois anos. Serão selecionadas três empresas, que repartirão uma verba de R$ 250 milhões em 2010 -cifra que poderá ser mantida ou ampliada em 2011.
O contrato é de dois anos e cada agência tem direito de administrar 25% do orçamento de publicidade da companhia. Os outros 25% são alocados e distribuídos pela Petrobras livremente entre as companhias.
Atualmente, atendem à Petrobras F-Nazca S&S, Quê Comunicação e Heads Propaganda. As duas primeiras já tinham a conta da estatal, em 2007, quando foi realizada a última licitação. A paranaense Heads entrou no lugar da Duda Mendonça Propaganda, de propriedade do publicitário envolvido no escândalo do mensalão.
Tanto Quê como Heads alcançaram posição de destaque no mercado após assumirem a conta da Petrobras -a F-Nazca já era uma agência de maior porte. No ano passado, as três compartilharam um orçamento de R$ 269 milhões. Ou seja, se o orçamento de 2010 não estourar -o que é comum-, os gastos com publicidade serão mais baixos no ano que vem.
Após ficar estagnada em 2005 e 2006, a verba publicitária da Petrobras com publicidade subiu em 2007 (12%) e 2008 (13%). O crescimento supera a inflação média dos dois anos -de 4,46% em 2007 e de 5,90% em 2008, segundo o IPCA.
O valor gasto pela Petrobras em 2008 supera em 260% o investimento da Vale em publicidade no ano passado -R$ 50 milhões. A diferença é que a Vale só faz campanhas institucionais. Com foco também no consumidor final -por atuar na venda de combustíveis com a BR-, a Petrobras reservou 25% de seu orçamento de 2008 para campanhas mercadológicas.
O valor total a ser gasto em 2009 ainda está em aberto, mas deve se manter em torno de R$ 250 milhões, segundo a estatal.
A Petrobras segue a Resolução nº 20.562 do TSE, segundo a qual, em ano eleitoral, será usado como parâmetro de investimentos em publicidade institucional a média dos últimos três anos ou o valor do ano imediatamente anterior, o que for menor. Tal restrição refere-se a investimentos de publicidade institucional e não se aplica à divulgação de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado, como é o caso das campanhas da BR.
A estatal diz que não inflou os gastos em 2007 e 2008 para poder gastar mais em 2010. Segundo a companhia, o crescimento dos investimentos em publicidade nos anos de 2007 e 2008 "não é um modo de "turbinar" o orçamento da área". Alega que "os orçamentos de publicidade para estes anos foram planejados de acordo com o incremento das atividades da companhia e o planejamento de investimentos publicitários, seguindo a média histórica de 1% do faturamento" da estatal.
Desde 2000, quando o lucro superou os R$ 10 bilhões, o gasto tem oscilado entre 0,8% e 1,3% do lucro -em 2008, quando o lucro bateu o recorde de R$ 33 bilhões, ficou em 0,8%.
Para a Petrobras, o aumento do gasto de 2007 a 2009 nada tem a ver com as eleições de 2010. "A Petrobras não se orienta por bandeiras eleitorais ao definir seus projetos para difundir grandes valores, grandes ações e grandes eventos da companhia", disse José Sérgio Gabrielli, presidente da estatal.
Segundo a empresa, só para a campanha de divulgação da descoberta do pré-sal foram gastos R$ 42,5 milhões.

Fonte: http://www.noticiasagricolas.com.br/

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Os últimos 5 meses foram os mais quentes da história


Dados divulgados pela Nasa, a agência espacial americana, revelam que o último período de junho a outubro foi o mais quente já registrado. O ano de 2009 agora ultrapassou 1998 e o último recorde, de 2005.

O mapa acima mostra como o mês de outubro passado foi mais quente de que a média de 1971 a 2000. Os pontos vermelhos indicam onde foi mais quente, em graus Celsius. Os azuis mostram onde foi mais frio. Por acaso, os Estados Unidos foi o trecho do planeta que esteve preservado do aquecimento nesse período. Por outro lado, o Brasil ficou de dois a três graus mais quente.

O aquecimento foi acentuado no norte do Canadá e da Rússia, onde estão as terras com permafrost, uma região de solos permanentemente gelados que agora estão derretendo. Isso é grave porque essa região está liberando metano, outro gás responsável pelo aquecimento global.

Fonte: http://ruixcp.blogspot.com/

Discurso do presidente da maldivas no Fórum dos Vulneráveis

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Média de emissões de CO2 do brasileiro é o dobro da mundial


segundo a rede clima, o brasileiro emite, em m�ia, 10 toneladas de co2 por ano
Segundo a Rede Clima, o brasileiro emite, em média, 10 toneladas de CO2 por ano/Foto: Cíntia Barenho
Qual é a quantidade de dióxido de carbono (CO2) que você emite anualmente na atmosfera? De acordo com dados da Rede-Clima, entidade vinculada ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), cada brasileiro é responsável pela emissão de 10 toneladas gás carbônico, em média, todos os anos – número duas vezes superior ao da média mundial. “Somos o país em desenvolvimento com a maior média mundial”, destacou o climatologista Carlos Nobre, um dos coordenadores da Rede-Clima.
Ele participou recentemente da comissão geral na Câmara dos Deputados, em Brasília, a fim de discutir assuntos referentes à 15ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre o Clima (COP-15), que será realizada de 7 a 18 de dezembro, em Copenhague (Dinamarca). Atualmente, a meta é de que a média mundial de emissão de CO2 por indivíduo seja de 1,2 tonelada (ano) até 2050, com o objetivo de a temperatura mundial não aumentar mais de 2 graus Celsius (ºC) nesse período. “Ela já subiu 0,8ºC nos últimos 100 anos. Falta 1,2ºC. Já chegamos muito próximos do limite”, alertou Nobre.
 a deputada rebeca garcia e o pesquisador do instituto nacional de pesquisas espaciais e representante do minist�io da ci�cia e tecnologia, carlos nobre, participam de reuni� da comiss� mista permanente sobre mudan�s clim�icas
A deputada Rebeca Garcia e o climatologista Carlos Nobre participam de reunião da Comissão Mista Permanente sobre mudanças climáticas/Foto: José Cruz/ABr
Para o diretor-executivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), José Augusto Coelho Fernandes, a estratégia brasileira para reduzir a emissão de gases de efeito estufa deve partir de dois pressupostos: a redução do desmatamento, principal fonte de emissões do país, e a utilização de uma matriz energética limpa. “Temos de buscar o abatimento das emissões que seja o mais barato. O Brasil tem condições de implantar mitigação de baixo custo. O combate ao desmatamento deve ser a decisão número um”, ressaltou.
Em entrevista concedida à Agência Brasil em 5 de novembro Fernandes defendeu que não havia a necessidade de o país apresentar uma meta de comprometimento para a redução das emissões de gases-estufa na COP-15. “Não houve discussão suficiente, principalmente com o setor privado, para o Brasil se envolver com uma meta mais geral”, alegou.
Na sexta-feira, 13, o governo brasileiro anunciou que pretende reduzir as emissões de gases-estufa do país de 36,1% a 38,9% até 2020. Estima-se que o setor industrial contribua com 8,8% do CO2 emitido no Brasil. O embaixador extraordinário para Mudanças Climáticas do Ministério das Relações Exteriores, Sérgio Serra, informou que a meta brasileira de redução de gases de efeito estufa foi recebida com tranquilidade durante a pré-COP, realizada em Copenhague na segunda-feira, 16, e na terça-feira, 17.

domingo, 15 de novembro de 2009

Liderança é contagiante!!!


O presidente Nasheed das Maldivas fez no começo desta semana um dos mais poderos discursos sobre as mudanças climáticas já feito. E parece que deu certo. Na quinta-feira, dia 12 de novembro, mais 10 países se juntaram as Maldivas em um acordo volutário para serem "carbon neutral", ou seja, eles diminuirão as emissões de gases estufa em 100%! Bangladesh, Barbados, Butão, Gana, Kenya, Kiribati, Maldivas, Nepal, Ruanda, Tanzânia e Vietnam - são 11 dos países mais vulneráveis as consequencias das mudanças climáticas e agora também são o "Fórum dos Vuneiráveis ao Clima" ou o V11.
A declaração que eles fizerem é uma ação sem precedentes que lideranças políticas já tomaram. E a ciência do 350(saiba mais em www.350.org/pt) marcará com certeza a campanha destes governos além de darem um ótimo exemplo de como a mobilização de cidadãos e lideranças governamentais pode ajudar e fazer isto possível.
Agora é hora dos países que causaram todo este estrago se juntarem nesta onda de lideranças comprometidas. Agora nós temos 11 fortes exemplos a nosso favor para mobilizar os chefes dos estados ricos e os de países em desenvolvimento. Fantástico!
Você pode visitar Climate Vulnerable Forum website para ler o texto da declaração.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Surfista, proteja seu playground


Escrito por Greenpeace  
Ter, 10 de Novembro de 2009 09:08

Brasil, país tropical, repleto de exuberantes belezas naturais, possui uma das maiores zonas costeiras e uma diversidade regional e cultural de causar inveja.
O brasileiro tem uma ligação com o mar como poucos povos têm. São mais de 8.600 quilômetros de costa, quase 4 milhões de quilômetros quadrados de água, a grande maioria dessa área admirada pela população, que até enfrenta grandes congestionamentos para conseguir um lugar ao sol e um pedacinho de areia.
Contudo, não podemos dizer que na cabeça do brasileiro a proteção dos nossos mares é considerada emergencial. Ao olhar para o mar, ele está lá, sempre azul, o que faz com que as pessoas acreditem que ele possui capacidades infinitas e inesgotáveis de se recompor e permanecer naquele azul pacífico de sempre.
Não é, infelizmente, o que acontece na realidade. A gestão da zona costeira brasileira está longe de estar entre as prioridades governamentais e enfrenta grandes dificuldades de implantação e operacionalização.



Nestes últimos anos, diversos fatos vêm impondo mudanças de estratégias e de atitudes da comunidade litorânea, a exemplo da aceleração dos efeitos das mudanças climáticas sobre a zona costeira, início da exploração do petróleo pré-sal, intensificação do turismo nas áreas litorâneas,  poluição, ocupação desordenada por grandes resorts, obras de infra-estrutura e entre outros.
Os impactos socioambientais desses novos fatos já são visíveis. Elevação do nível do mar, aumento dos eventos climáticos que destroem empreendimentos da linha da costa, a perda alarmante de recursos naturais e inclusive a diminuição da capacidade dos oceanos de realizar o equilíbrio climático do planeta. Entre os efeitos negativos, ainda estão a alteração do regime de ondas, problemas de saúde pública e a quantidade de lixo marinho.
Este cenário, pouco animador, refere-se a uma porção do território brasileiro, considerado Patrimônio Nacional, onde residem em torno de 40 milhões de habitantes. Essa porção do território brasileiro é utilizada para locomoção, turismo, lazer e deve também ser utilizado pela sociedade de forma sustentável, o que não tem sido feito de forma responsável.
A comunidade do surf, sempre presente nesse nosso “playground azul” e adorador da natureza e, particularmente, dos oceanos, deveria se mobilizar para ajudar a defender a zona costeira de interesses econômicos irresponsáveis, que não trazem o verdadeiro desenvolvimento para o povo brasileiro de forma sustentável.
Esse mês, em Ilhéus, acontece o Campeonato Panamericano de Surf (Mahalo Pan Surf Games & Music - de 7 a 14 de novembro, na praia de Batuba, em Olivença), um grande evento que promete revelar talentos incríveis e que estarão preparados para esculpir as melhores ondas. Infelizmente, no Brasil, existe pouco apoio financeiro para a realização desse tipo de evento, e a organização fica à mercê de empresas poluidoras e altamente impactantes. Por trás do apoio de muitas dessas empresas, existe o interesse de posarem de “mocinhos” na foto e perante a comunidade – a principal impactada pela falta de transparência e pelo desenvolvimento econômico a qualquer custo.
A região de Ilhéus, na Bahia, é uma das poucas áreas remanescentes de mata atlântica e apresenta uma zona costeira ainda com informações insuficientes para a conservação da biodiversidade. No entanto, o governo e empresas privadas pretendem trazer para a região uma gigante obra de infra-estrutura, para ser localizada na Ponta da Tulha – o Complexo Intermodal do Porto Sul. Uma parceria pública-privada, orçada em 11 bilhões de reais e que trará prejuízos inestimáveis para o Brasil na área socioambiental.
A Bahia Mineração, principal apoiadora do campeonato, tem interesses na construção do porto para que possa retirar nosso minério de ferro e exportar para Índia, China, Rússia e Cazaquistão.
Se isso não bastasse, a construção de um complexo portuário na região irá afetar as condições costeiras, podendo muito certamente impedir que outros brilhantes campeonatos como este possam ser realizados e tragam nossos ilustres surfistas de mais de 20 países para a nossa exuberante costa brasileira.

terça-feira, 10 de novembro de 2009


governador de sp, jos�serra, no momento em que sancionou a nova lei
Governador de SP, José Serra, ao assinar a nova política contra as mudanças climáticas/Foto: Divulgação/Alesp
Estado mais industrializado do país e também maior poluidor, São Paulo passa a contar agora com a Política Estadual de Mudanças Climáticas, instrumento que institui uma lei para reduzir em 20% as emissões de gases causadores de efeito estufa (em nível estadual) até 2020 - a sanção do decreto foi assinada pelo governador José Serra na segunda-feira, 9 de novembro.
Com a nova lei a meta é reduzir as emissões de 122 milhões de toneladas de COpor ano (dados de 2005) para 98 milhões de toneladas em 2020. O inventário com os dados sobre as emissões de gases de efeito estufa de São Paulo só deverá ser terminado em dezembro de 2010.
Críticas
Durante o evento de assinatura da Política Estadual de Mudanças Climáticas, o secretário do Meio Ambiente, Xico Graziano, e o governador criticaram o governo federal, sob a alegação de que estaria faltando coragem e ousadia em relação as possíveis metas que serão levadas pela delegação brasileira a 15ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre o Clima (COP-15), em dezembro, em Copenhague (Dinamarca).
 sp pretende reduzir emiss�s de co2 para 98 milh�s de toneladas anuais at�2020
SP pretende reduzir emissões de gases poluentes dos atuais 122 milhões de toneladas/ano para 98 milhões até 2020/Foto: Oneeighteen
“São distintas uma meta de redução de emissões e uma de redução da tendência das emissões”, afirmou o secretário. Segundo Graziano, a meta de 20% estabelecida por São Paulo pode parecer menor do que a que está sendo cogitada pelo governo federal para o país (em 40%), mas na verdade ela “vai muito além”.
Comparações
A afirmação do secretário se baseia no fato de que o governo federal trabalha com uma queda baseada na tendência do crescimento das emissões no futuro, enquanto São Paulo considera a redução dos dados referentes a 2005. “Uma coisa é desacelerar, outra é reduzir de forma absoluta”, acrescentou Serra.
O governador paulista nega que a lei seja "eleitoreira" e também criticou setores do governo que afirmam que não é possível reduzir as emissões de carbono sem resultar em queda do desenvolvimento do país. “O que diminui a taxa de crescimento é a política do Banco Central de juros e taxa de câmbio e não a pobre da política ambiental que muitas vezes é considerada um obstáculo, um estorvo para o crescimento econômico", observou Serra.
Apesar das críticas, o governador de São Paulo deu um voto de confiança no governo em Copenhague. “Não vou ficar torcendo para que o governo federal fixe uma meta pouco ambiciosa para depois criticar. Prefiro torcer para que ele adote metas ousadas”, afirmou. “Há dois tipos de posições. O Brasil não pode ceder antes que os outros cedam ou o Brasil deve ceder e pressionar para que os outros cedam. Prefiro a segunda”, adiantou Serra. 
De acordo com ele, a redução não será homogênea nos diferentes setores da economia paulista, mas deve se concentrar na área de transporte - a que mais preocupa o governo. Há previsão de multa ou taxações para quem não cumprir as metas estabelecidas. A intenção é incluir a redução da emissão de carbono nos critérios de licenciamento ambiental para projetos no estado.
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, elogiou a proposta. "Acho que a ideia é muito boa. Muito produtiva. O que estamos fazendo é reduzir a taxa de crescimento. A ideia é boa, mas não pode comparar coisas que não são iguais. Nós somos um país. Não somos um estado", concluiu.

Torre eólica mais eficiente do mundo é construída em Portugal


torre-eolica.jpg
Torre eólica portuguesa pode produzir 30% a mais de energia

Portugal possui a torre eólica mais eficiente do mundo. Com a capacidade de produzir 30% a mais de energia do que as torres tradicionais, a E82 é mais fina na espessura e teve sua tecnologia produzida na Alemanha. Apesar da criação alemã, a torre está em terras portuguesas (exatamente na cidade de Aveiro) e sua criação foi encabeçada pela e empresa A. Silva Matos do país.
A espessura da torre e o projeto de soldas desmontáveis da E82 permitem a instalação de parques eólicos em zonas de menor ventilação. Ela trabalha muito mais do que as outras torres comuns gerando muito mais energia.
Em entrevista a um jornal português o fundador Adelino Silva Matos declarou que a tecnologia da torre marca uma virada na história da construtora, que começou na área da metalúrgica e hoje aposta forte na energia. A ambição da empresa portuguesa não para por aí. O fundador ainda disse que a ASM possui interesses na produção de biodiesel a partir de microalgas.
Energia que vem do vento
A energia eólica é considerada por boa parte dos especialistas como a fonte energética mais promissora do mundo. Produzida através dos ventos ela ainda é limpa e está disponível em diversas regiões do planeta.
É a força dos ventos que gira uma grande hélice conectada a um gerador que produz eletricidade. Como em um catavento gigante, as hélices são ligadas a uma central de transmissão, que, consequentemente gera a energia. Já a quantidade de energia produzida por uma turbina varia de acordo com o tamanho de suas hélices, sem esquecer, é claro, da intensidade dos ventos na região em que está instalada.

domingo, 8 de novembro de 2009

Não desista nunca!!!

Proposta de Minc para mudanças no Código Florestal inclui plantio em encostas e morros

A polêmica entre ambientalistas e ruralistas sobre modificações no Código Florestal pode estar chegando ao fim. Pelo menos é no que acredita o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que apresentou hoje (5) as propostas da área ambiental para o assunto. Minc aceita manter as plantações de maçã, café, uva e mate em encostas e topos de morros e permite a soma das áreas de proteção permanente (APPs) à reserva legal para os agricultores familiares ou com propriedades de até 150 hectares.
“Acabou a guerra. Estou otimista de que vamos chegar a um bom entendimento. Não acho que a CNA [Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil] e o Greenpeace vão sair juntos dançando reggae na Chapada dos Veadeiros, mas houve muitos avanços [na negociação]”.

As propostas do Ministério do Meio Ambiente foram fechadas com movimentos de agricultores familiares, mas segundo Minc, também beneficiam os grandes produtores. O MMA propõe a simplificação da averbação da reserva legal das propriedades – que passará a ser fiscalizada a partir de 11 de dezembro – com redução da burocracia. Para os agricultores familiares, o georreferenciamento será gratuito.
A consolidação de plantios de macieiras, videiras e cafezais em encostas e topos de morros e de arroz em regiões de várzea estará garantida, de acordo com a proposta da área ambiental. A concessão valerá para os pequenos e grandes produtores, no entanto, não serão permitidos novos desmatamentos para ampliar as lavouras nessas áreas.
A utilização de APPs como reserva legal só valerá para a agricultura familiar ou propriedades com até 150 hectares. Já a permissão de manejo florestal na área da reserva legal também poderá ser feito pelos grandes proprietários, inclusive com exploração madeireira.
Outra proposta, que na avaliação de Minc vai beneficiar a agricultura empresarial, é a criação de um sistema de cotas de reserva florestal. Quem não preservou a reserva legal dentro da propriedade pode comprar áreas preservadas por outros produtores, desde que no mesmo bioma e na mesma bacia hidrográfica. A compensação em outras áreas é prevista pelo Código Florestal, mas até hoje não foi regulamentada. Cada cota corresponderá a um hectare de área preservada. O preço das cotas será definido entre compradores e vendedores, sem interferência do governo.
Minc também quer a criação do programa Mais Ambiente, com garantia de mais tempo para regularização, assistência técnica e acesso a mudas e sementes para quem aderir à iniciativa. De acordo com o ministro, o conjunto de propostas deve resolver pendências legais de 95% dos agricultores do país, entre pequenos e médios produtores.
Parte das propostas fica garantida com a edição de instruções normativas e resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). As mudanças mais polêmicas dependem de decretos presidenciais ou medidas provisórias. Na próxima segunda-feira (9) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve definir que posições o governo vai adotar em reunião com Minc e os ministros da Agricultura, Reinhold Stephanes, e do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Jornal Atitude

A edição 2 do Jornal Atitude já está disponível nos links abaixo:

www.redesuldabahia.org/atitude
www.acaoilheus.org/atitude
www.itacare.com/atitude
www.sulbahia.net/atitude


quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Embaixadores do clima em ação!

Na semana passada, estudantes do ensino médio tiraram uma foto aérea da campanha 350 no gramado do senado brasileiro em Brasília para passar a mensagem da campanha - divulgado pela coordenadora do 350 no Brasil, Paula Collet.

Os adolescentes eleitos pelo British Council como embaixadores do clima, projeto que leva informação e ações de sustentabilidade para escolas públicas e privadas no Brasil, João Pedro Barbosa e Sofia Martins Carvalho, organizaram um grande 350 na frente do Congresso Nacional. Eles mobilizaram 200 estudantes para fazer parte desta ação, todos estavam muito animados e até pintaram a face com 350.


A mídia apareceu para cobrir o evento, apesar de não ter sido muito divulgado, os jovens fizeram questão de conversar com todos da imprensa sobre a importancia da mobilização dos jovens para assegurar seus próprios futuros.
O senador Sarney Filho, que representa há muito tempo o time que luta pelo meio ambiente, saiu do congresso e foi receber os estudantes, assinou a petição da campanha e ressaltou a importância da mobilização dos jovens. 
Depois nesta semana no dia 3 de Novembro, João Pedro e seu grupo foram esperar na frente do local, onde o governo brasileiro estava reunido para discutir sua posição na COP15, encontro que definirá o futuro do Planeta. Quando a reunião acabou, João entregou ao ministro do meio ambiente, Carlos Minc, uma carta para o presidente Lula pedindo para que ele seja um líder e luta por um futuro seguro contra as mudanças climáticas e pelo 350ppm.

Coma menos animais! Diminua os impactos das Mudanças Climáticas!

0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.