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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Apelo de líder indígena sobre Belo Monte.

Comunicado


Nós lideranças e guerreiros estamos aqui em nosso movimento e vamos continuar com a paralisação da balsa pela travessia do rio xingu. Enquanto Luiz Inacio Lula da Silva insistir de construir a barragem de Belo Monte nós vamos continuar aqui. Nós ficamos com raiva de ouvir Lula falar que vai construir Belo Monte de qualquer jeito, nem que seja pela força!!!   Agora Nos indios e o povo que votamos em Lula estamos sabendo quem essa pessoa. Nós não somos bandidos, nós não somos traficantes para sermos tratados assim, o que nós queremos é a não construção da barragem de Belo Monte. Aqui nós não temos armas para enfrentar a força, se Lula fizer isso ele quer acabar com nós como vem demonstrando, mas o mundo inteiro vai poder saber que nós podemos morrer, mais lutando pelo nosso direito. Estamos diante de um Governo que cada dia que passa se demonstram contra nós indios. Lula tem demonstrado ser  inmingo número um dos indios e Marci o Meira o atual Presidente da Funai tem demostrado a ser segunda pessoa no Brasil contra os indios, pois, a Funai não  tem tratado mais assuntos indigenas, não demarcação de terra indigena mais, não tem fiscalização  de terra indigena mais, não tem aviventação em terra indigena. Os nossos líderes indigenas  são empedido de entrarem dentro do predio da funai em Brasilia pela força nacional. O que esta acontecendo com nós indios é um fato de grande abandono, pois, nós indios que somos os primeiros habitantes deste pais estamos sendo  esquecidos pelo Governo  de Lula que quer a nossa destruição, é esta aconclusão que chegamos.


Lider indigena Megaron Txukarramãe
Aldeia Piaraçu, 26 de abril de 2010

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Coréia do Sul apresenta residência auto-suficiente que gera toda energia que consome


Construída na província de Gyeonggi, na Coréia do Sul, a residência ‘Green Tomorrow’ (do Amanhã Verde) é uma casa auto-suficiente que impressiona. Ela é livre de emissões, pois o consumo de combustível fóssil é zero.
A casa conseguiu a classificação LEED Platina (maior certificação para edifícios) para a residência, sendo a primeira a obter esta certificação no Leste da Ásia.
A casa ‘Samsung Green Tomorrow’ tem 500 m2 e não consome nenhuma energia elétrica da rede elétrica. Ela foi feita para mostrar uma grande variedade de estratégias ecoeficientes para edifícios. Foi projetada pelo Samoo Architects com a consultoria da Arup.
Entre as tecnologias inovadoras da casa estão um sistema de distribuição sofisticado de energia que se comunica com a rede, uma fachada de alta performance que reduz o consumo de energia, sensores de luz, bombas de calor, aquecimento piso radiante, iluminação de alta eficiência e 163m2 de cobertura de painéis fotovoltaicos. Todas estas tecnologias trabalham em conjunto para criar o que eles estão chamando de energia zero, residência de emissões zero.
Eles também utilizaram outras estratégias para edifícios sustentáveis, tais como: bacias com caixa acopladas de fluxo duplo, mictórios secos e sistema de águas cinza, que reduz o consumo de água. Os materiais possuem baixos níveis de VOC (Compostos Orgânicos Voláteis) e ventilação eficiente para garantir um interior saudável.
LEED platina é um feito incrível e a ‘Green Tomorrow house’ é mais uma residência  que mostra o que o futuro da construção sustentável pode realizar.

Via http://ciclovivo.wordpress.com/ 

quinta-feira, 22 de abril de 2010

"Ceticismo" climático não pega no Brasil.


REINALDO JOSÉ LOPES
da 
Reportagem Local
O ceticismo climático, como é conhecida a corrente de pensamento que nega a existência do aquecimento global ou, pelo menos, o papel do homem nesse fenômeno, não “pegou” no Brasil, indica nova pesquisa Datafolha. Mais de 90% dos brasileiros aceitam que o aquecimento é real e, para 75% dos entrevistados, as atividades humanas contribuem “muito” para as mudanças climáticas.
Os dados, obtidos após entrevistas com 2.600 pessoas em 144 municípios de todas as regiões do país, contrastam com os ataques sofridos pela ciência da mudança climática desde o fim do ano passado -ataques que, em países como os EUA e o Reino Unido, fortaleceram o ceticismo sobre o aquecimento global entre a população.
Os céticos ou negacionistas climáticos, como também são conhecidos, nunca tiveram tanto espaço nos meios de comunicação mundo afora quanto nos últimos meses. A ofensiva desses grupos começou com o chamado “Climagate”, como ficou conhecido o vazamento de e-mails dos servidores da Universidade de East Anglia (Reino Unido). As mensagens documentavam anos de correspondência entre alguns dos principais climatologistas do mundo, e os negacionistas viram nelas indícios de que esses pesquisadores teriam tentado manipular dados, ocultá-los de seus opositores ou impedir que eles publicassem visões “alternativas” do tema em revistas científicas respeitadas.
Gelo
Nenhuma dessas acusações mostrou ter substância, mas a credibilidade da ciência do clima sofreu novos golpes quando, por exemplo, veio a público que os dados apresentados pelo IPCC (o painel climático das Nações Unidas) sobre o fim das geleiras do Himalaia em 2035 não eram resultado de análises científicas, mas tinham vindo originalmente de uma reportagem. As escorregadas levaram à criação de um painel independente para revisar os “padrões de qualidade” do IPCC.
Nada disso parece ter abalado a confiança do público brasileiro. Só 5% dos ouvidos pelo Datafolha acham que a humanidade não tem nada a ver com o aquecimento global, enquanto cerca de metade dos americanos têm essa opinião. Quanto maior a escolaridade, maior a aceitação do aquecimento global causado pelo homem: 96% entre os que têm ensino superior, contra 87% dos que só cursaram o ensino fundamental.
“Os números são impressionantes mesmo quando comparados com os dos EUA e do Reino Unido, ainda mais depois das controvérsias recentes envolvendo o IPCC”, diz Myanna Lahsen, especialista em estudos ambientais e políticas públicas do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
Para Lahsen, a análise do que os meios de comunicação publicam sobre o tema no Brasil indica “grande uniformidade” em favor das causas humanas do aquecimento, o que explica, em parte, a posição da sociedade. “Eu até diria que é saudável ter debates, mas nos EUA [grande centro do ceticismo climático] isso é muito problemático, na medida em que a discussão é criada por elites e interesses financeiros, os quais usam métodos muito manipuladores”, afirma ela.
Outro fator importante no país, diz Lahsen, é a importância econômica relativamente pequena das indústrias baseadas em combustíveis fósseis no Brasil. São elas as que mais têm a perder com os cortes de gases do aquecimento global, como ocorre no caso americano.

Sustentabilidade financeira da Bahia.

Ano de reeleição para o governador da Bahia, Jacques Wagner, gasto com propaganda será de 180 milhões, ou seja, os baianos estão pagando 695 reais por hora, apenas por propaganda.


O governador do PT vem recebendo muitas críticas em todos as áreas. Os professores da rede estadual de ensino e das Universidades Estaduais reclamam da falta de verbas e pedem melhores condições de trabalho. O "fim da picada" aconteceu ano passado, quando foi desviada verba da educação para que a Copa seja possível em Salvador.

A saúde está na mesma situação precária em que estava quando o ex-governador e pré-candidato do DEM ao governo do Estado, Paulo Souto, deixou o governo. Médicos não aguentam mais a falta de recursos para os hospitais e estão insatisfeitos com salários. 


Este governo não parece nenhum pouco diferente do anterior, apesar de muitos acharem que a situação está pior, os baianos continuam sofrendo com os péssimos serviços públicos.


A sensação é que a Bahia não muda há muito tempo, embora o PIB da Bahia tenha crescido muito e seja a sexta maior economia do país. Esta pode ser a opnião de muitos cidadãos cansados com os desmandos do DEM e agora do PT, que são ineficientes em distribuir verbas para o que realmente precisa.


A Bahia precisa avançar e colocar a sustentabilidade na sua pauta principal, inclusive para melhorar sua saúde financeira, focando principalmente na melhora da qualidade de vida dos baianos. É por isso que a candidatura de Luiz Bassuma para governador da Bahia pode representar um avanço no processo político na Bahia.


Os baianos não precisam de mais promessas e propagandas, precisam é de um governo mais atuante e eficiente. Um governo que saiba qual é a sua verdadeira função e que esteja aliado com os objetivos do século XXI.

Dia da Terra


Há 40 anos, pessoas do mundo todo comemoram, em 22 de abril, o Dia da Terra. Mas, a ONU nunca o celebrou oficialmente. No ano passado, o presidente da Bolívia, Evo Morales, sugeriu que o órgão proclamasse a data como o Dia Internacional da Mãe Terra. A proposta foi acatada por unanimidade na Assembléia Geral das Nações Unidas, realizada em Nova York, no próprio dia 22.

Na época, Morales elogiou a decisão dizendo que: “Sessenta anos depois da adoção da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Mãe Terra está, agora, finalmente tendo seus direitos reconhecidos”.

A nomenclatura é inspirada na própria tradição boliviana de chamar o planeta de Pacha Mama, que na linguagem quíchua quer dizer “Mãe do Mundo”, em referência à divindade máxima dos povos andinos.

O presidente da Assembléia Geral das Nações Unidas, Miguel D’Escoto Brockmann, comentou que “todos nós viemos da Terra e para a Terra retornaremos. Durante nossa vida aqui, a Terra nos sustenta e toma conta de nós, purificando o ar que respiramos e provendo alimentos saudáveis para nossa sobrevivência. É por isso que eu amo ouvir nossa Terra sendo chamada de ‘Mãe Terra’”.

Brockmann ainda acrescentou que a inclusão está no coração do Dia Internacional da Mãe Terra, e que a divisão de responsabilidades para reconstruir nossa complicada relação com a natureza é o que vem unindo as pessoas ao redor do mundo. Especialmente neste momento em que os cientistas temem estarmos nos aproximando de um ponto em que os danos ambientais se tornem irreversíveis.

O presidente boliviano espera agora que seja redigida uma Declaração dos Direitos da Mãe Terra, em que se contemple o direito à vida para todos os seres vivos, à regeneração da biodiversidade do planeta, à vida limpa, livre de contaminação e poluição, e o direito à harmonia e ao equilíbrio entre todas as coisas.

sábado, 17 de abril de 2010

AUDIÊNCIA PÚBLICA MINERAÇÃO YAMANA GOLD EM JACOBINA

Escrito por Maria do Socorro Mendonça


Vejam o que trazem as Mineradoras para o nosso País. Isso não é do outro lado do mundo, É AQUI em Jacobina-Bahia!!!! Abram o link a baixo e tenham conhecimento dos impactos causados pela minerdora - http://www.slideshare.net/almacks/audincia-pblica-mp-yamanna-pdf

Basta clicar no link e terão acesso às informações e imagens das conseqüências negativas. Querem saber das conseqüências positivas?

Jacobina: 57,9% da população vive abaixo da Linha da Pobreza, enquanto Ilhéus tem 53% abaixo da Linha de Pobreza.

GRANDE SURPRESA, POIS VIVO OUVINDO QUE ILHÉUS É UMA CIDADE FALIDA E A BAMIN SERÁ A REDENÇÃO DA REGIÃO, COM A SUA MINERADORA E CONSTRUINDO UM PORTO PARA ESCOAR O SEU MINÉRIO DE FERRO PARA A CHINA. JACOBINA TEM MINERADORA DESDE A DÉCADA DE 80 E MUITA DESGRAÇA.

Comparem os dados da falida ILHÉUS e da rica JACOBINA, a cidade do OURO. DIVULGUEM PARA QUE OLHOS SEJAM ABERTOS ENQUANTO HÁ TEMPO!!!! ENCAMINHEM PARA TODA SUA LISTA.



sexta-feira, 16 de abril de 2010

Greenpeace dá voz a mais de 100 organizações e milhares de pessoas.

Em audiência pública dessa madrugada, ativistas do Greenpeace se manifestaram contra o licenciamento do Terminal de Uso Privativo da empresa Bahia Mineração Ltda, parte integrante do Complexo Intermodal Porto Sul em Ilhéus, devido ao impacto sócio-ambiental do projeto.


A seguir, apresentamos dois vídeos, no primeiro temos o procurador do Ministério Público Federal, Eduardo El-hage, dando parecer contrário à construção do Porto Sul. Acompanhe!




No segundo vídeo, temos fala de Leandra Gonçalves, coordenadora da campanha de Oceanos do Greenpeace, em intervenção durante a audiência.



Texto do site do Greenopeace Brasil. 

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Na contramão da nova ordem mundial.

A crise climática que há alguns anos parecia distante e duvidosa, já faz parte do cotidiano de todos brasileiros. O episódio mais recente que confirma esta crise é o incrível número de pessoas mortas pelas chuvas no Rio de Janeiro e na Bahia, provocado principalmente pela evaporação de água dos oceanos que estão superaquecidos. A frequência de desastres, cada vez piores, em todo mundo está fazendo com que a sustentabilidade esteja na pauta principal das discussões de governos, não apenas de países desenvolvidos como países pobres. 11 países pobres, entre eles Bangladesh, Maldivas, Nepal e Vietnã, mais vulneráveis a catástrofes como essas, prometeram tornar suas economias livres de carbono. E o Brasil o que faz? Entrega suas Áreas de Proteção Ambiental como a da Lagoa Encantada a empresas estrangeiras como a BAMIN, de forma obscura e não democrática. Podemos deixar isso acontecer?

Esta mensagem será publicada em um jornal especial sobre o Porto Sul.

Coma menos animais! Diminua os impactos das Mudanças Climáticas!

0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.