O lançamento oficial aconteceu ontem. A rede é constituída por organizações que atuam no sul da Bahia e têm como missão comprometer a sociedade e sucessivos governos com comportamentos éticos e com o desenvolvimento justo e sustentável da região, tendo como valor essencial a justiça e a sustentabilidade por meio da democracia participativa.
A rede já conta com a adesão de mais de 40 entidades, envolvendo associações de classe, movimentos sociais e organizações científicas. Entre os principais temas está a conservação dos recursos florestais, marinhos e pesqueiros, a diversificação da economia rural pelo fomento à agrofloresta, a criação do ICMS ecológico e o pagamento por serviços ambientais, e o desenvolvimento de tecnologias sociais que possam gerar inclusão e melhoria da qualidade de vida.
“A região sul da Bahia é considerada pelo Ministério do Meio Ambiente como área prioritária para a conservação marinha. No entanto, ainda é preciso aprimorar as práticas instaladas na região, para garantir a proteção de uma das poucas áreas costeiras em alto estado de preservação no Brasil”, afirma a coordenadora da campanha de oceanos do Greenpeace, Leandra Gonçalves.
A iniciativa visa um melhor intercâmbio entre as diversas entidades comprometidas com as questões socioambientais do sul da Bahia, tendo possibilitado a visita de autoridades e jornalistas a região. Recentemente, estiveram em Ilhéus jornalistas de mídias de circulação nacional e representantes das organizações ambientalistas Greenpeace, Conservation Internacional e SOS Mata Atlântica.
A rede já conta com a adesão de mais de 40 entidades, envolvendo associações de classe, movimentos sociais e organizações científicas. Entre os principais temas está a conservação dos recursos florestais, marinhos e pesqueiros, a diversificação da economia rural pelo fomento à agrofloresta, a criação do ICMS ecológico e o pagamento por serviços ambientais, e o desenvolvimento de tecnologias sociais que possam gerar inclusão e melhoria da qualidade de vida.
“A região sul da Bahia é considerada pelo Ministério do Meio Ambiente como área prioritária para a conservação marinha. No entanto, ainda é preciso aprimorar as práticas instaladas na região, para garantir a proteção de uma das poucas áreas costeiras em alto estado de preservação no Brasil”, afirma a coordenadora da campanha de oceanos do Greenpeace, Leandra Gonçalves.
A iniciativa visa um melhor intercâmbio entre as diversas entidades comprometidas com as questões socioambientais do sul da Bahia, tendo possibilitado a visita de autoridades e jornalistas a região. Recentemente, estiveram em Ilhéus jornalistas de mídias de circulação nacional e representantes das organizações ambientalistas Greenpeace, Conservation Internacional e SOS Mata Atlântica.
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